Então, quando nos vemos em certos emaranhados da vida, estamos vibrando em energias dos primeiros planos da consciência, representadas pelo vazio, vitimismo, comparação com o outro, e nos identificamos com nossas emoções, não conseguindo enxergar o horizonte e nada além disso.

Contudo, como seres livres, podemos nos “desindentificar” delas...

Krishna ensina que o caminho espiritual não é de fora para dentro, como tentam nos convencer no mundo de hoje. Compreendemos a real natureza de tudo quando contemplamos o interno e vamos até o profundo de nossos corações e de nossas almas.

Alguma vez você já reagiu sem nem saber o que estava sentindo? Isso acontece quando não sabemos a verdadeira intenção de nossos corações...

A cultura indiana, de maneira geral, sempre foi ancorada na busca pelo autoconhecimento.

A ludicidade como forma de alcançar a verdade é uma grande vantagem do Maha Lilah.

A possibilidade de expandir a consciência se torna mais tangível em um ambiente confortável e acolhedor...

A sabedoria milenar indiana, por meio do Maha Lilah, nos convida através do jogo em um tabuleiro, a trazer à tona a percepção de si mesmo. Todos temos níveis e estados de consciência, todavia, como se comunicar com essas camadas dentro de si?

A simbologia das serpentes e flechas no tabuleiro, são sinalizantes das direções, pontos de descontinuidade e caminhos que o jogo revela do inconsciente. Detalhe importante: o jogo é vivo e a medida em que os dados são lançados, o jogador é convidado a se colocar como atuante na descoberta da própria consciência...

O fato é que os moradores estão situados no mesmo prédio, mas a percepção de cada um muda de acordo com suas experiências e andar mais alto. É exatamente assim que entendo o “Despertar da Consciência”.

Todos temos contato com a consciência, mas, o desenvolvimento dela dependerá do trabalho de cada um, das experiências vividas, dos fatores que atrapalham ou favorecem, tanto internos quanto externos. A nossa percepção de consciência muda...

Todos nós, independente de idade, credo, raça ou classe social, crescemos adotando alguns modelos: na profissão, no amor, nas relações e papéis que desenvolvemos, como mãe, filha, pai, irmã, tia e amiga. Lá no comecinho das nossas vidas, seguir um modelo é uma atitude positiva e necessária porque precisamos de diretrizes. O problema é que, ao nos tornarmos adultos, deveríamos nos distanciar dos modelos estabelecidos para assumirmos quem de fato somos...

Todos nós, independente de idade, credo, raça ou classe social, crescemos adotando alguns modelos: na profissão, no amor, nas relações e papéis que desenvolvemos, como mãe, filha, pai, irmã, tia e amiga. Lá no comecinho das nossas vidas, seguir um modelo é uma atitude positiva e necessária porque precisamos de diretrizes. O problema é que, ao nos tornarmos adultos, deveríamos nos distanciar dos modelos estabelecidos para assumirmos quem de fato somos...